Blog é bom especialmente pra lembrar que a gente passa.
Porque no correr das barras de rolagem dos dias, tudo aquilo já é passado, junto com o segundo de agora que também já era (como percebi na última postagem, segundo não é primeiro. Quando se contam os primeiros, dizemos segundos, porque o primeiro já foi).
Então, fica melhor, tudo na sua proporção cabível, ou seja: um mínimo detalhe.
A magnífica sensação de perder alguém - já sabemos: a seguir será menor e logo após, deixará de existir.
A estupenda e colossal importância é um onda que sequer faz grau em nenhuma escala.
A transformação que verifico em mim após sete dias é impressionante (até mesmo, e principalmente, para mim). O tema da última sexta jaz longínquo e soterrado sob a infinidade de acontecimentos do dia de hoje. Some-se ao dia de hoje outros seis tão intensos quanto este. Sexta-feira última é pretérito mais que perfeito, que hoje é feita de lembranças de uma pessoa que olha outra, sorri e acena.
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