Recebi o email que trazia a foto ao mesmo tempo em que surrupiava a imagem do blog da Nádia.
Sincronicidades.
Então, aí estão as almas vivíssimas. Nós que tocamos suavemente a noite de Picada Café.
Eles que trabalharam arduamente seus talentos na oficina do Fabro enquanto eu corria pelo milharal do Nestor.
Eu que não beijava o violão há meses, não fazia uma roda cantar há anos, descobri o abraço e o riso amoroso dessa gente.
Dormi demais e perdi a foto. :(
ResponderExcluirMas o retrato de nós todos lá, o que não se registra em papel, esse eu carrego comigo com muito carinho! Espero que a gente se encontre mais vezes em rodas de viola por aí! E quem sabe ver teu cd por aí também, né?
Beijo!
Que ótimo que vc está tocando de novo em alto e bom som : )
ResponderExcluir"Nós que tocamos suavemente a noite de Picada Café".
ResponderExcluirNós que fomos tocados pela noite de Picada Café.
Nós que fomos envolvidos pelo entusiasmo criativo do Fabrício Carpinejar.
Nós que fomos brindados com a tua voz e a do Marcelo no violão.
Com certeza, não fomos mais os mesmos depois que saímos de lá.
Que possamos fazer um BIS de tudo isso!
Bj.
É...quem toca, toca de qualquer jeito. Qualquer coisa, qualquer nota, qualquer gente. Raro é o encontro, mas quem toca, toca.
ResponderExcluirLuv U. Neneca