Minhas Marianas
Tenho três, mas cada uma.
O nome anuncia: não é Maria.
Atrás da palavra vem mulher que fica além de um nome, inominável.
Mariluz
Marilinda
Marissol
Mariluz
Que se fez a amiga mais acesa, a mais comigo, as ideias mais arrojadas, o melhor inglês, os amores mais novos e inéditos.
Chegou com proposta súbita de Rio, inaugurou em mim a possibilidade da medicina, de amor de mulher e não menina.
Marilinda
Sorriso mais que aberto, estrada mais florida, o corpo mais forte, o pensamento mais agudo e a fala límpida
– por isso acham que é estrangeira.
Daqui, ela não é.
Os cabelos perfumados, companheira adocicada de lírio, damasco e doce leite, deleite.
Marissol
Poesia da pura, escuderia armada a defender seus fracos, encarnação de Minerva, de Freya – mitologia que já me vestiu tão bem.
Marissol cresce ao violão, sorri dentro da fala séria, abre-se, encanta, é uma hipnose. Diz, discursa, admite, finca o pé. Engoliu o sol.
É uma inabalável no amor. Me lê e me adivinha e me tem toda a seu dispor.
Hoje vi que não pode ser coincidência, isso não existe.
Mariana é nome que já vem sagrado.
O que sinto por elas mostra que sou maior do que penso.
Eu cresço para poder amá-las com latifúndio.
Mariana é nome de um reino.
Porque dentro de mim elas se colocaram,
e quando vejo já me botei lá dentro do Maria.
Maria Luz, Maria Linda, Maria Sol.
(são minhas, podem dizer o que quiser.
Eu nem tô.)
Tenho três, mas cada uma.
O nome anuncia: não é Maria.
Atrás da palavra vem mulher que fica além de um nome, inominável.
Mariluz
Marilinda
Marissol
Mariluz
Que se fez a amiga mais acesa, a mais comigo, as ideias mais arrojadas, o melhor inglês, os amores mais novos e inéditos.
Chegou com proposta súbita de Rio, inaugurou em mim a possibilidade da medicina, de amor de mulher e não menina.
Marilinda
Sorriso mais que aberto, estrada mais florida, o corpo mais forte, o pensamento mais agudo e a fala límpida
– por isso acham que é estrangeira.
Daqui, ela não é.
Os cabelos perfumados, companheira adocicada de lírio, damasco e doce leite, deleite.
Marissol
Poesia da pura, escuderia armada a defender seus fracos, encarnação de Minerva, de Freya – mitologia que já me vestiu tão bem.
Marissol cresce ao violão, sorri dentro da fala séria, abre-se, encanta, é uma hipnose. Diz, discursa, admite, finca o pé. Engoliu o sol.
É uma inabalável no amor. Me lê e me adivinha e me tem toda a seu dispor.
Hoje vi que não pode ser coincidência, isso não existe.
Mariana é nome que já vem sagrado.
O que sinto por elas mostra que sou maior do que penso.
Eu cresço para poder amá-las com latifúndio.
Mariana é nome de um reino.
Porque dentro de mim elas se colocaram,
e quando vejo já me botei lá dentro do Maria.
Maria Luz, Maria Linda, Maria Sol.
(são minhas, podem dizer o que quiser.
Eu nem tô.)
Lindaaaaa!
ResponderExcluirQuerida amiga! Não tinha visto aqui ainda não... só vi no orkut e já tava toda boba!
Amo amo amo!!
Amo você, amo o jeito que estás sempre florescendo como orquídea! De maneira precisa e completa, mas sazonal. Ave fênix. Vida-morte-vida pulsátil! Ao rítmo do coração tu chegas a cada auge teu, te desfaz em purpurina para voltar logo ali em uma nova obra de arte. Como já diria a Cris "eu-caleidoscópio". Com já diria tu mesma, "blablablablá eu te amo"!!!
Sempre um orgulho te ter na minha vida!
Beijo beijo beijo!!
Mari-linda hahahaha bem certinho.
ResponderExcluirCintilinda,
ResponderExcluirQue delicia ouvir isso.Te conto mais no meu blog, vai la.Beijos!