a alma ainda amanhecendo
meu corpo vibra-som é imatérico,
mas já começa a ver:
a poeira da noite é um móbile matinal.
o café me faz sóbria das sobras
e elas são todas carícias
(e as pernas são ainda tremores)
me reconstruo com a ajuda tua
que me dá de beber e de colar
em teu agudo instinto amoroso
que (tu) tão pouco ainda reconhece:
anônimo pra ti
balsâmico pra mim
e (muito) penso em Manuel Bandeira:
se as almas não se entendem
deixe que os corpos falem.
se as almas não se entendem
deixe que os corpos falem.
aaaaaaaaaaaaaah novo visual que lindeza tá bem bem bem etc
ResponderExcluirbeijo
Gostei do seu blog... conheci-o pelo do Fabrício. Valeu... bom o do café... e essa frase do Manuel, sensacional! Valeu, beijos, Otavio ( http://canelacafe.zip.net )
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