Eu não durmo no avião. Cochilo com olho aberto e outro tremendo. Os cílios são cadarços desamarrados.
Estou em vigília pelo lanchinho. Mesmo que seja somente um copo de água ou um refrigerante. Mesmo que seja bolacha de sal e tablete de manteiga. Mereço, e não abro mão. Paguei, e quero cada fone de ouvido, cada torrão de açúcar que seja oferecido.
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