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sábado, 19 de julho de 2008

O que pode ela fazer se dentro dela é assim que se apresenta?
De novo: dentro dela se dão as coisas. Acontecem como quando chove, por exemplo. Que tem o céu que ver com o chover - além de ser o lugar de onde se diz que a chuva cai. Mas, se olharmos melhor, dizemos - das nuvens! Mas que são as nuvens senão a própria chuva pairando no ar?
Sem mais aparentes digressões (porque elas não existem), voltando a ela:
O que pode ela fazer se dentro dela é assim que se apresenta?
É chuva, pronto.
Essa colocação de ser quem vê o próprio interior beira a disjunção pessoal (ou psicose), mas se olhar bem, é por aí mesmo...
E fica melhor - a não integração pode ser um bom caminho para quem se acompanha.

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